
Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo
(...)
Só trememos por nós mesmos
Ou por aqueles que amamos
Homem que nada teme
É homem que nada ama
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2 comentários:
Medo de que amor? Não fique assim! Estou aqui... te amo!
¬¬
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